27 outubro 2008

Nada a declarar...

Se vivêssemos num mundo perfeito não teríamos que justificar os nossos actos. Eles justificar-se-iam a si mesmos. E ninguém se atreveria a questioná-los. Pois todos conheceríamos os nossos próprios limites e seria bem mais fácil respeitar os dos que nos rodeiam.
Complicado? Talvez. Mas ninguém disse que isto ia ser simples.
O «proprietário« deste espaço sofre de vários tipos de demência, acompanhados de inúmeras alucinações. Além disso anda um bocado revoltado e com tendência para a palermice!

1 comentário:

Batista disse...

Sim, mas isso não justifica nada...eu tenho a clara noção de que essa tendência te persegue mais coisa menos coisa desde que nasceste...ou pelo menos após a primeira sova na escola primária. Os cientistas ainda têm dúvidas em relação ao momento exacto em que começou o hino à parvoice.

Mas seja como for, importa é que escrevas mais vezes. Como ninguém te leva a sério, pouco importa se é mais ou menos filosófico.