Há oito anos atrás não queria acreditar nas notícias que chegavam dos EUA, dando conta da vitória de George W. Bush nas eleições presidenciais. É certo que só lá para Dezembro é que a vitória foi confirmada, depois da batalha travada por Al Gore para clarificar aquela que deve ter sido uma das maiores fraudes eleitorais do chamado «mundo civilizado».Agora este Bush está de saída. E o mundo que nos deixa é este. Com os quase cem mil mortos civis no Iraque (que aumentam todos os dias), e o sistema financeiro à beira da falência.
A verdade é que este tipo, de cara apalermada, comandou os destinos da maior potência mundial durante oito anos. Rodeou-se do pior que há no seu país e fora dele e sai com o mesmo ar de quem não percebe muito bem o que se está a passar à sua volta.
É provável que o tempo se encarregue de o julgar. Mas o mal está feito.
E a verdade, também, é que muitos de nós começamos a depositar esperanças em Obama... Uma coisa é (quase) certa. Pior é impossível!
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